O jardim do tempo foi um proposta criada para o mesmo cliente do jardim da ressurreição. Propomos aqui uma abordagem, uma vez mais preenchida de simbolismo e alegorias, onde centramos a nossa atenção, no percorrer visual e físico deste espaço, nos 4 elementos aqui absorvidos em forma de jardim: a terra, o ar, o fogo, e a água.
Um jardim que se muta com o tempo e que como o tempo tem o seu ciclo que muta o tempo.
O ar que passa pelos moinhos da torre e os fazem girar em movimento quase como numa dança ou sinfonia. A chuva que enche o arco d'água, e as gotas que pingam para o chão do jardim, num ritmo que coordena esta cortina líquida. O fogo que emana da terra e se ergue por entre a vegetação: vermelho, intenso, forte... tal como placas de aço corten impostas no espaço. A terra, a sua dureza, a sua generosidade, as linhas direitas e fundas do arado impressas na terra de cultivo. As línguas de granito que se espalham pelo chão.
O tempo que vai e que passa, e volta, e se transforma. COmo nós que nascemos, vivemos e morremos. O sol do amanhacer, do meio-dia, do fim da tarde. A sombra que caminha e nos conta as horas...
Um jardim que se muta com o tempo e que como o tempo tem o seu ciclo que muta o tempo.
O ar que passa pelos moinhos da torre e os fazem girar em movimento quase como numa dança ou sinfonia. A chuva que enche o arco d'água, e as gotas que pingam para o chão do jardim, num ritmo que coordena esta cortina líquida. O fogo que emana da terra e se ergue por entre a vegetação: vermelho, intenso, forte... tal como placas de aço corten impostas no espaço. A terra, a sua dureza, a sua generosidade, as linhas direitas e fundas do arado impressas na terra de cultivo. As línguas de granito que se espalham pelo chão.
O tempo que vai e que passa, e volta, e se transforma. COmo nós que nascemos, vivemos e morremos. O sol do amanhacer, do meio-dia, do fim da tarde. A sombra que caminha e nos conta as horas...
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